Na manhã dessa quarta-feira (2), dom Gilberto Pastana presidiu missa às 9h, no Cemitério Gavião, Centro, em intenção pelos fieis defuntos. A celebração foi concelebrada pelo padre Paulo, Reitor do Seminário de Imperatriz e frei João, OFMCap.
Esta foi a primeira das duas celebrações do dia no Cemitério Gavião, que são organizadas pela paróquia São José e São Pantaleão, região onde fica localizado o cemitério. A última missa de hoje (2) acontecerá às 16h30.
Nas redes sociais da Arquidiocese e no site, você encontra os locais e horários das missas nos cemitérios.
No Dia de oração pelos fieis defuntos, 02 de novembro, recomenda-se a oração pelas almas dos fieis que padecem no purgatório e por isso, precisam das orações dos que ainda estão vivos (na Igreja triunfante) para se encontrarem com Deus.
Sobre isso, dom Gilberto recordou em sua homilia, ao exortar os fieis presentes que a data pede que se reze pelos fieis já falecidos, mas, também, é uma oportunidade para cada batizado reflir na forma como tem administrado o dom da vida, e como isso tem sido conduzido, de maneira que cada um se prepare para o destino final (que se espera): a Vida Eterna.
"Qual o rumo que estamos dando para a vida que Deus nos deu? Eu me preparo para a Vida Eterna?...Hoje é uma oportunidade para revisarmos nossos conceitos... 'Senhor, estou morrendo como Adão ou estou morrendo como Jesus para ressuscitar?'", refletia dom Gilberto na homila com os fieis.
Indulgência plenária para os fieis defuntos
A Igreja concede indulgências plenária pelas almas dos fieis defuntos pelo qual se reza, para quem fizer orações por esta intenção, de 01 a 08 de novembro. Cada dia de oração é concedido indulgência plenária para um fiel defunto, sendo possível, portanto, uma indulgência plenária para cada dia de oração, desde que se cumpram as quatro condições para isso:
a) confissão sacramental (cada confissão vale para as indulgências obtidas até uns 15 dias antes e para as que serão obtidas até uns 15 dias depois de recebido o sacramento);
b) comunhão eucarística (é necessária uma comunhão para cada indulgência);
c) oração nas intenções do Sumo Pontífice (rezar para cada indulgência);
d) exclusão de qualquer apego ao pecado, mesmo venial.
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