Dom Gilberto Pastana esteve na comemoração de 90 anos de missão das Paulinas no Brasil e 42 de missão em terras maranhenses.
Ocorreu uma missa de ação de graças pelo carisma das Paulinas presidida pelo arcebispo metropolitano.
Viva a Igreja missionária!
Missão das Paulinas
O ano de 2015 marcou uma comemoração especial: o Centenário de Paulinas no mundo. Certamente, você já se deparou muitas vezes com a logomarca Paulinas e se perguntou: “Quem estará por trás deste símbolo?” São milhares de mulheres consagradas para o anúncio do Evangelho com as novas formas e meios de comunicação. O nome “Paulinas”, ou Filhas de São Paulo, nome oficial, vem do Apóstolo Paulo, inspirador de sua vida e missão.
A Congregação Pia Sociedade Filhas de São Paulo - Irmãs Paulinas - foi fundada em 15 de junho de 1915, em Alba, na Itália, pelo Bem-Aventurado padre Tiago Alberione, com a colaboração de irmã Tecla Merlo. Pensava o fundador: “Se as pessoas, hoje, não vêm mais às igrejas, a Igreja deve ir até as pessoas, nos modos de que a cultura e a sociedade dispõem e que apreciam”; e hoje esses modos são a TV, o rádio, o jornal, a revista, o livro, a música, o filme, o computador, a internet, as redes sociais... Essa foi a grande intuição e ação de Pe. Alberione e continua sendo a ação profética de cada irmã Paulina e cada leigo colaborador da Igreja.
Com as orientações de Pe. Alberione e de Ir. Tecla, as Paulinas lançaram-se para novos horizontes no mundo da evangelização com a imprensa. Em 1926, começa o êxodo de Alba para Roma e para outras numerosas cidades italianas, para abrir livrarias e difundir livros, entregando-os em domicílio. Em 1931, sulcam o oceano rumo ao Brasil, à Argentina, aos Estados Unidos. O Brasil foi o primeiro país, fora da Itália, a receber as Paulinas, em 21 de outubro de 1931, e, gradualmente, elas tornaram-se referência na difusão de conhecimentos e valores não só cristãos, mas também humanistas, visando, sobretudo, à evangelização e à promoção humana. Atualmente, as Paulinas estão presentes em 50 países, nos 5 continentes.
A trajetória de Paulinas é marcada pelos grandes desafios da modernidade, enfrentados nas sucessivas mudanças: da composição manual à editoração eletrônica, do vinil ao CD, do telefone à internet, dos pontos de venda às livrarias virtuais, de conquista em conquista, de avanço em avanço, mas sempre com o objetivo de viver e comunicar às pessoas a mensagem de vida, de justiça, de liberdade, de fraternidade que nos comunicou Jesus. A Editora foi o primeiro dos segmentos que integraram a ampla missão da instituição no Brasil. Possui um catálogo com cerca de 2.500 títulos de livros, sendo reconhecida tanto nos meios eclesial e acadêmico quanto na sociedade. Consolida a marca entre as maiores editoras católicas do país, publicando obras nas áreas de psicologia educacional e familiar, autoajuda, sociologia, filosofia e teologia, além de documentos da Igreja, biografias, estudos acadêmicos e literatura infantil e juvenil.
As Paulinas destacam-se também por sua produção fonográfica, por meio da gravadora Paulinas-COMEP, com mais de 50 anos de missão; pela Paulinas-Multimídia, por meio da qual publicam, em DVDs, a vida de santos, shows, documentários e histórias infantis e juvenis; pela publicação de veículos impressos, com as revistas Família Cristã - a publicação mensal mais antiga em circulação no país -, Diálogo - destinada aos professores e educadores - e Super+ - voltada para o público infantil; pelo SAB (Serviço de Animação Bíblica) e pelo SEPAC (Serviço à Pastoral da Comunicação), por meio dos quais, há mais de 30 anos, contribuem com o estudo, o aprofundamento e a difusão de conteúdos bíblicos e da comunicação, formando e habilitando profissionais e agentes de pastoral nessas áreas; e por seus programas de rádio, de conteúdo variado, veiculados por inúmeras emissoras. Além disso, as Paulinas destacam-se por sua rede de livrarias, com 32 pontos nas principais capitais do país.
(Fonte: site oficial das Paulinas)
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