No próximo dia 7 de setembro, sábado, Dia da Independência do Brasil, acontece o 30º Grito dos Excluídos e excluídas - 30 anos de resistência, neste ano com o tema: "Todas as formças de vida importam, mas quem se importa?". A organização do Grito na Arquidiocese de São Luís do Maranhão, em unidade com as mobilizações que acontecerão no Regional Nordeste 5 ( da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) celebrará uma Missa, na igreja São Judas Tadeu, no bairro João Paulo, que será presidida pelo padre Everaldo Araújo, pároco da Igreja Nossa Senhora dos Remédios e Vigário Geral da Arquidiocese.
Organizado pelas Pastorais Sociais, o evento é aberto a todas as expressões eclesiais da Igreja e às pessoas interessadas em somarem a esta causa.
A ação que nasceu na década de 1990 (entre os anos de 1993 e 1994) dentro da 2ª Semanal Social Brasileira, continua acontecendo em todo o país com propostas de reflexões, denúncias e proposições relacionadas às diversas formas de exclusão que existem e que, à luz da Palavra libertadora do Evangelho e com o compromisso dos batizados e das pessoas de boa fé, podem e precisam ser extirpados de nossa sociedade.
O Grito dos Excluídos é organizado pela Igreja, mas reúne movimentos e grupos em uma manifestação pública, suprareligiosa, apartidária, que reivindica condições dignas de vida para a população em todos os seus campos sociais.
A partir deste ano, o Grito dos Excluídos seguirá uma metodologia semelhante a à metodologia aplicada na Romaria da Terra e das Águas, onde a exemplo de outro lugares do Brasil, será criada uma Comissão Organizadora, responsável em organizar seminários, palestras e ações de formação durante todo o ano, culminando com o dia 7 de setembro. O primerio ano neste formato, portanto, será o ano de 2025, ano do Jubileu da Esperança.
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